Categoria: Dicas para professores
Quando pensamos em desenvolvimento profissional no ensino de idiomas, é comum associarmos a imagem de um crescimento vertical na nossa carreira, na qual novos postos são galgados e um conjunto de qualificações são amealhados ao longo da vida.
Tal situação nos possibilita usufruir de um certo status dentro e fora de nossa área de atuação. Ter como metas esses objetivos são desejos legítimos e certamente contribuem para o nosso crescimento, mas não deveríamos restringir o entendimento de desenvolvimento profissional a isso.
Desenvolver-se profissionalmente deve ser percebido, entre outras coisas, como a possibilidade de encontrarmos elementos de motivação de modo a proporcionar sentido às diferentes fases profissionais pelas quais passamos. Fazer algo novo, mesmo que considerado simples, pode ser esse elemento motivador.
Uma nova atividade ou habilidade desenvolvida não levará necessariamente a uma nova posição em uma instituição de ensino, por exemplo (e talvez nem seja mesmo esse o objetivo), mas certamente contribuirá para que você desempenhe antigas tarefas a partir de uma nova perspectiva e mais importante, poderá tornar seus dias de trabalho mais prazerosos.
Outro pensamento recorrente é o de acreditar que o desenvolvimento profissional acontece irremediavelmente de maneira formal ou ainda que só possa acontecer caso a instituição para qual trabalhamos o promova. No entanto, igualmente valiosos podem ser os percursos pelos quais nos desenvolvemos de maneira informal (sem resultar numa qualificação ou certificação, por exemplo) e em contextos não atrelados ao nosso local de trabalho.
Tendo essas perspectivas em mente, vislumbramos algumas possibilidades bastante tangíveis de continuarmos nos desenvolvendo profissionalmente no nosso dia a dia.
Familiarizar-se com uma nova ferramenta digital
Independentemente do seu nível de letramento digital, sempre haverá uma ferramenta nova que poderá tornar o trabalho mais fácil, mais rápido e nossas aulas mais eficientes. Não se defende aqui o uso de novas tecnologias per se, pois podemos cair no erro de darmos apenas novas roupagens a práticas tradicionais, ou menos ainda motivar uma ansiedade desnecessária em ter que usar a última ferramenta.
Para os que se sentem menos confortáveis com tecnologias digitais, o segredo é sempre ir com calma. O objetivo não é dominar todas a ferramentas que um colega já domina, mas apenas o de expandir o seu repertório de possibilidades de modo que aquele novo conhecimento traga sobretudo qualidade de vida para você.
É natural do ser humano buscar situações de conforto e domínio do contexto ao seu redor. Por conta disso, muitos professores ficam apreensivos com a possibilidade de enfrentarem problemas ao usar essa ou aquela ferramenta digital perante os alunos. Antes de mais nada, nesse terreno, talvez mais do que em outros, é preciso entender que erros irão acontecer, e que aprender com esses erros é parte inerente do processo de desenvolvimento.
Um aspecto bastante positivo do processo de aprendizado de uma nova ferramenta digital é que esse pode ocorrer em momentos bastante informais: uma conversa num horário vago com um colega que já domina a ferramenta; um bate-papo com um filho adolescente que usa uma determinada ferramenta para outros propósitos que não pedagógicos, ou um tutorial rápido no YouTube com usuários mais desenvoltos. Em nenhum desses exemplos demanda-se um curso para que possamos nos desenvolver.
Com a realidade da pandemia, a grande maioria dos professores viu-se obrigada, do dia para noite, a procurar caminhos os mais diversos para dar conta de um ensino remoto. E nesse contexto as ferramentas digitais tiveram um papel central.
Entre erros e acertos, incertezas e reflexões, novas possibilidades foram surgindo e certamente algumas delas farão parte do nosso repertório de boas práticas mesmo em contextos presenciais. Se conseguimos fazer tanto de maneira tão inesperada, por que então não adotarmos a boa prática de, sempre que possível, conhecer uma nova ferramenta digital?
Encontrar novos caminhos em um mesmo campo
Principalmente para aqueles que já estão há algum tempo atuando profissionalmente, é mais do que comum que em um determinando momento da carreira surja a necessidade de abraçar novos desafios. A busca por novos caminhos profissionais não implica necessariamente em lançar-se numa área de atuação completamente diferente e deixar para trás todo o conhecimento que você já construiu.
As habilidades e conhecimentos desenvolvidos como professor de inglês, por exemplo, serão essenciais para aqueles que querem se tornar um desenvolvedor de conteúdos educacionais, um teacher trainer ou um executivo do ramo editorial.
Às vezes, os novos caminhos estão ainda mais próximos. Não é raro que muitos professores desfrutem de habilitações em línguas distintas e que tenham atuado quase que majoritariamente em apenas uma delas. Não seria talvez o momento de se “aventurar” um pouco no ensino daquela língua que ficou como segunda opção por tantos anos? Não restam dúvidas que muitas das estratégias desenvolvidas como professor de língua estrangeira serão úteis no ensino da língua materna e vice-versa.
O encontro com novos desafios e, por conseguinte, com o desenvolvimento profissional pode ser decorrente ainda de uma simples mudança de segmento. Ensinar inglês para uma criança de oito anos é diferente de ensinar a mesma língua para um adolescente de treze, que é bem diferente de preparar um jovem para entrar na universidade. Cada segmento demanda habilidades e estratégias distintas do professor, e a possibilidade de atuar em um novo segmento pode se reverter em desenvolvimento profissional.
Nesse âmbito, a atuação no ensino de línguas em projetos bilíngues tem sido alvo de interesse de muitos profissionais. Embora o termo ensino bilíngue seja bastante amplo e compreendido de formas diferentes a depender dos suportes teóricos levados em consideração e por quem ele é utilizado, é inegável que essa perspectiva de ensino tem ganhado corpo no Brasil.
O que parece ser de comum acordo dentre as diferentes perspectivas é que um ensino dito bilíngue vai além do aumento da carga horária e lança mão de abordagens e metodologias que o distinguem, por exemplo, do ensino de inglês como língua estrangeira. Apropriar-se dessas novas práticas é sem dúvida um crescimento profissional valioso.
Buscar o desenvolvimento pessoal
Antes de profissionais, somos seres humanos! A boa performance como professor ou gestor, por exemplo, não é resultante apenas da aplicação de técnicas, metodologias ou ferramentas de gestão.
Uma atuação eficiente em qualquer área é também decorrente de um equilíbrio maior, no qual entra em jogo questões de ordens físicas e emocionais. Temos uma tendência a compartimentalizar nossos diferentes papéis na vida, a despeito do fato de eles estarem em constante interrelação.
Atuar como professor demanda energia física para ficar em pé por algumas horas durante o dia, uma voz potente para que o último aluno da sala ouça, empatia para acolher as dificuldades de um determinado estudante etc. As demandas são muitas e complexas. É preciso estar bem como indivíduo para atuar bem profissionalmente.
Atividades como exercícios físicos, meditação, o aprendizado de um instrumento musical, a princípio desconectadas do campo profissional, podem trazer inúmeros benefícios diretos e indiretos para o trabalho diário.
Por fim, mas não menos importante, um profissional bem-visto é também aquele que consegue relacionar-se bem com seus colegas. A busca por um trabalho colaborativo e de crescimento coletivo deveria sempre fazer parte das nossas metas de desenvolvimento profissional.
Ao longo dos anos escolares, os alunos entram em contato com uma infinidade de informações, que por vezes não são relacionadas à prática. São muitos conteúdos estudados e conhecimentos desenvolvidos, mas nem sempre é possível vivenciá-los de forma concreta. Nesse cenário, o Project Based Learning (PBL), ou Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP), surge como um caminho para unir prática e teoria em diversos contextos.
Isso porque essa metodologia ativa de ensino explora a interação e a comunicação entre professor e alunos, a fim de impulsionar novas descobertas. Assim, os estudantes conseguem responder a uma pergunta de condução com base em um problema, necessidade, desafio ou preocupação autênticos.
Além disso, o PBL é feito de forma colaborativa e em grupos, fazendo uso de habilidades como pensamento crítico, comunicação e criatividade, além de outros elementos fundamentais:
Posto isso, podemos considerar a aprendizagem baseada em projetos uma metodologia eficaz para os alunos de programas bilíngues, uma vez que garante a compreensão da informação e a experimentação prática do conhecimento. Os alunos podem complementar o que aprenderam com suas próprias descobertas.
Inovação para a educação de abordagem bilíngue
Além das vantagens mencionadas anteriormente, o Project Based Learning oferece um conjunto de benefícios para a educação de abordagem bilíngue, tal como inovação, indispensável para instituições que desejam se destacar.
Por ter como características básicas o trabalho em equipe, a participação ativa dos alunos, a interação constante com os educadores e a busca genuína por novas descobertas, o PBL provoca nos estudantes a vontade de inovar e alcançar a proficiência na língua adicional.
Nesse cenário, contar com uma proposta de parceria completa traz para a instituição os processos de implantação, assessoria contínua, soluções didáticas e educacionais para permitir que todos os passos no desenvolvimento do novo projeto linguístico da escola sejam sólidos, garantindo resultados mais significativos no processo de ensino-aprendizagem.
Esse é o caso do UDP Bilingual Program, que combina o ensino de inglês com uma nova abordagem, visando a aproximação de temas em uma variedade de disciplinas, campos de experiências ou eixos de aprendizagem do idioma. Assim, o programa bilíngue cria oportunidades de desenvolvimento pessoal e leva os usuários da língua inglesa para além das fronteiras da sala de aula.
Com base na experiência da Universidade de Dayton e no conhecimento de especialistas locais, o UDP Bilingual Program oferece uma solução equilibrada e abrangente para escolas, pais e estudantes, tendo como objetivo contribuir para a formação de alunos globais, prontos para os desafios do século XXI.
Project Based Learning e o protagonismo do aluno
No Project Based Learning, ao colocar em prática as fases de pesquisa e construção de projetos na educação de abordagem bilíngue nas escolas, os alunos se colocam como protagonistas do processo de ensino e aprendizagem.
Com isso, queremos dizer que a aprendizagem baseada em projetos direciona o aluno a uma experiência alternativa ao modelo tradicional de ensino, em que o professor detém todo o conhecimento e o papel central de emissor da informação.
Ao tornarem-se protagonistas, os estudantes alcançam maior autonomia na língua adicional, ao mesmo tempo em que garantem benefícios significativos:
- Demonstram atitudes aprimoradas em relação ao aprendizado;
- Desenvolvem as habilidades do século XXI;
- Demonstram facilidade e inteligência para resolver problemas do mundo real;
- Recebem preparação adequada para os desafios do futuro.
Além disso, é importante destacar que o Project Based Learning estimula as competências socioemocionais dos alunos, preparando os estudantes para as necessidades da vida em sociedade.
As etapas para um ensino bilíngue baseado em projetos
Enquanto no ensino regular o aluno precisa aguardar as instruções do professor para iniciar uma atividade, no modelo Project Based Learning o processo de aprendizagem é cíclico e dividido etapas, evitando que o conhecimento seja limitado ao que está sendo discutido em sala de aula.
Mas, afinal de contas, como isso é possível? Para iniciar, os alunos devem ser estimulados a colaborarem com o conhecimento, explorando maneiras de chegar aos resultados esperados e praticando novas experiências.
Levando em consideração que os estudantes se desenvolvem de maneiras diferentes e têm preferências distintas, as competências trabalhadas nos projetos são diversas. Cada aluno irá contribuir de forma única, trazendo para o trabalho colaborativo os conhecimentos próprios já construídos. Essa dinâmica é motivadora, pois é decorrente do protagonismo do aluno.
Como no PBL a aprendizagem é cíclica, é possível trabalhar diversas capacidades sociais e cognitivas dos alunos durante o processo de aprendizagem. Veja algumas etapas:
1. Incentive a curiosidade
Por ser um processo alternado, a aprendizagem baseada em projetos deve começar com um assunto que desperte a curiosidade do aluno da educação de abordagem bilíngue. Dessa forma, é possível criar diálogos e a indispensável interação entre estudante e educador.
2. Proponha desafios
Nessa etapa, os alunos terão que trabalhar em equipe para cumprir tarefas como pesquisa, criação de produtos e outras.
Aqui, as possibilidades são diversas e, dependendo da idade e dificuldade de cada aluno, o acompanhamento do professor se faz necessário para que a etapa seguinte seja realizada com maior facilidade e garanta os resultados desejados.
3. Coloque a pesquisa em prática
Após realizar a pesquisa na etapa de desafios, os alunos devem se juntar para discutir possíveis soluções e informações que possam descomplicar a realização do trabalho proposto.
4. Analise e dê o feedback do projeto
Na última etapa, é hora de explicar aos estudantes outros caminhos que eles poderiam ter percorrido para chegar ao mesmo resultado. Dessa forma, o professor valoriza o trabalho realizado e indica possíveis pontos de melhoria.
Aproveite para solicitar que os alunos façam os ajustes necessários nos projetos, incentivando que eles desenvolvam um trabalho ainda mais consistente e adequado na próxima proposta.
Agora que você já conhece o conceito de Project Based Learning, como ele leva inovação e protagonismo para o programa de abordagem bilíngue da sua escola, é hora de colocá-lo em prática! Mas lembre-se: a qualidade do trabalho é importante, mas o que o aluno aprendeu com isso deve ser o seu foco principal.
Com o sistema de escolha aberto até o dia 23 de agosto de 2023, você já sabe o que considerar na escolha das obras do PNLD 2024? Antes de mais nada, é importante lembrar que o Ensino Fundamental – Anos Finais (6° ao 9° ano) propõe novos desafios aos estudantes, apoiando o processo de independência e a construção saudável do senso de responsabilidade.
No entanto, para que essas competências e habilidades sejam alcançadas, a instituição de ensino deve estar preparada para promover uma adaptação tranquila nessa nova realidade, munida de materiais didáticos de qualidade e referência comprovada. É aí que entra o PNLD dos Anos Finais.
Desta vez, a estrutura do Programa Nacional do Livro Didático será dividida em três objetos de escolha, como indicado abaixo:
Estamos, agora, no período de escolha do Objeto 1, etapa em que a sua escola terá a missão de ampliar o repertório didático, concedendo ao professor o suporte necessário para fazer da sala de aula um espaço de progresso.
Além disso, essa é a oportunidade ideal para fazer como as mais de 17 mil escolas adotantes dos livros da SM Educação (resultando no atendimento de quase 14 milhões de alunos) e contar com obras aprovadas no momento de escolha. Acompanhe este artigo e saiba o porquê.
Obras didáticas aprovadas no PNLD 2024 – Objeto 1
No Objeto 1 – Obras Didáticas, as coleções de cada componente curricular serão compostas por Livro impresso do Estudante, Livro digital-interativo do Estudante, Manual impresso do Professor e Manual digital-interativo do Professor.
Neste cenário de mudanças, a SM Educação já teve suas obras aprovadas de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e está pronta para oferecer às escolas públicas do Brasil o suporte necessário para guiar uma geração alinhada às novas experiências de aprendizado.
Ao todo, são 8 obras didáticas aprovadas que fazem parte de um catálogo de qualidade, reconhecimento e temas de relevância para o desenvolvimento dos alunos.
Geração Alpha – 100% de aprovação no PNLD 2024
Dotada dos mais de 85 anos de experiência educacional da SM, a coleção Geração Alpha foi 100% aprovada no PNLD 2024 – Anos Finais.
As obras trabalham as áreas do conhecimento de maneira integral, indo além do aprendizado didático, desenvolvendo competências cognitivas e socioemocionais que serão as bases para a formação de cidadãos preparados para os desafios do cotidiano.
Veja, a seguir, as melhores escolhas no Objeto 1 do PNLD voltado aos Anos Finais:
Geração Alpha Língua Portuguesa
A coleção “Geração Alpha Língua Portuguesa” promove o desenvolvimento da língua com a articulação da ação docente a partir dos eixos: leitura, produção de texto, oralidade, análise linguística/semiótica.
Os textos da obra atuam como norteadores na criação de espaço para debates, reflexões e letramento dos estudantes. O principal objetivo é o ensino dos conhecimentos que mobilizam situações de comunicação nas instâncias de leitura, escuta e produção de texto (escritos ou orais).
Geração Alpha Matemática
A coleção “Geração Alpha Matemática” assume compromisso com o letramento matemático ao desenvolver competências e habilidades de raciocinar, relacionar, representar, comunicar e argumentar matematicamente.
A obra aborda a matemática como uma ciência com características próprias de investigação presente nas mais diversas situações da vida social, assegurando que os estudantes reconheçam a importância dos conhecimentos matemáticos no desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico, além de estimular a apuração.
Geração Alpha Ciências
“Geração Alpha Ciências” utiliza linguagem e conceitos científicos, com temas e atividades diversificados, contribuindo para os estudantes construírem uma nova forma de ler e interpretar o mundo.
A obra apresenta aos alunos dos Anos Finais ideias e conceitos epistemológicos no contexto investigativo, contribuindo no desenvolvimento de competências relacionadas à resolução de problemas, análise de informações, argumentação e tomada de decisão baseada em fatos.
Geração Alpha História
Em relação à “Geração Alpha História”, o conhecimento histórico é tratado como lugar de compreensão do EU, do OUTRO e do NÓS e da análise dos papéis sociais desempenhados pelos diferentes sujeitos em diferentes tempos históricos.
Esta coleção, além de considerar essencial o trabalho com os conteúdos disciplinares, traduzidos em conhecimentos acumulados pelas diversas sociedades ao longo do tempo, pensa na formação daqueles que terão de tomar decisões e agir em um mundo em permanente mudança.
Geração Alpha Geografia
Entendendo o espaço geográfico como aquele historicamente produzido pelas sociedades humanas, “Geração Alpha Geografia” oferece condições para os estudantes refletirem sobre suas próprias relações sociais e suas relações com o meio, permitindo maior capacidade de participação social.
O ensino da geografia apresentado incentiva o questionamento sobre apropriação e a transformação da natureza, a organização dos territórios, a transformação dos lugares e as relações entre o local, o regional, o nacional e o global.
Alive!
Compreendendo o ensino da Língua Inglesa como uma atividade social sempre em movimento, “Alive!” permite o engajamento dos estudantes ao envolvê-los na construção de conhecimentos que contribuem para o exercício da cidadania e favorecem a relação cultural de diferentes falantes da Língua Inglesa.
A intencionalidade da obra é oferecer aos professores e estudantes uma relação no uso prático da língua, considerando contextos de falantes não nativos. Isso significa reconhecer as variações na pronúncia e escrita em diferentes países.
It Fits
Tendo o ensino de inglês como uma oportunidade de acesso ao conhecimento de diferentes áreas, a coleção “It Fits” distribui os conteúdos de forma que os estudantes possam avançar do nível mais básico até o intermediário (ou pré-intermediário).
A obra apresenta temas do interesse da faixa etária de cada ano e permite ajustes em casos de estudantes com maior vantagem linguística em relação à maioria. O conteúdo foi elaborado com o cuidado de apresentar abordagem intercultural, ampliando a visão de mundo e respeitando as culturas de diferentes povos.
Rumos da Arte
Desenvolver o olhar crítico para a arte é um dos principais objetivos da coleção “Rumos da Arte”, que explora a arte como componente curricular e sua relação com a história e a sociedade.
Sua proposta valoriza os conhecimentos prévios do estudante e, a partir da abordagem dos Temas Contemporâneos Transversais (TCTs), contextualiza os desafios atuais do mundo, desenvolve habilidades e valores, como o respeito à diversidade cultural, além de permitir a troca de ideias na sala de aula.
O sucesso da sua escola no Ensino Fundamental – Anos Finais está estreitamente ligado à SM Educação
Orientar a escola para um ensino transformador é o caminho que a SM Educação proporciona para manter a satisfação da comunidade escolar e garantir uma educação integral.
É pensando nisso que, presentes em 10 países e com uma equipe altamente comprometida, mantemos, até hoje, nosso espírito de origem e propósito. Queremos cuidar da educação e promover a qualidade no ensino.
No PNLD 2024 – Anos Finais, não poderia ser diferente. Continuaremos empenhados em ofertar recursos didáticos que estimulem o desenvolvimento das habilidades em sala de aula, como é o caso das obras listadas acima: aprovadas no Objeto 1 do programa pela capacidade de guiar uma geração alinhada às novas experiências de aprendizado.
Faça a sua escolha no Objeto 1 – Obras Didáticas antes do período de seleção se encerrar e garanta uma atuação bem-sucedida nos Anos Finais.
Quando falamos em documentação pedagógica, estamos estamos nos referindo à responsabilidade de narrarmos os caminhos que cada estudante está percorrendo e de como está construindo suas histórias de aprendizagens e desenvolvimento.
Neste contexto, a história ‘O Alvo’, do escritor Ilan Brenman, nos pauta com uma narrativa encantadora sobre um professor que ensina contando histórias, pois também somos contadores de histórias: das nossas e dos estudantes com quem nos relacionamos. Contamos, escrevemos e participamos da história da vida e das aprendizagens uns dos outros.
Mas para contar esta história de aprendizagens, o docente deve utilizar as ações das crianças, dar ênfase ao seu protagonismo e acrescentar suas reflexões sobre o que observa.
Quanto mais rica for esta narrativa, utilizando fotos, falas das crianças, produções, entre outros, melhor será o entendimento do processo de aprendizagem ali registrado. Porém, há um ponto importante que se deve destacar:
Sendo assim, não basta colocar uma grande quantidade de fotos e produções sem uma lógica que permita a quem ler compreender o processo de aprendizagem.
Como conseguir uma documentação pedagógica eficaz?
A elaboração da documentação pedagógica deve ser também um processo quase que diário, em que nos debruçamos sobre nossa prática pedagógica e as aprendizagens das crianças, para que seja um material vivo, rico e que nos auxilie a aproveitar todas as suas vantagens:
- Oportunidade de analisar a prática educativa;
- Avaliar o desenvolvimento das crianças em perspectiva analítica;
- Tornar visível a aprendizagem de uma comunidade;
- Possibilitar escutar e ser escutado, ouvir e ser ouvido, ver e ser visto;
- Auxiliar na relação com as crianças, nos dando pistas de como aprendem.
Ao seguir algumas orientações práticas e bem definidas, a construção de momentos assertivos e que colaboram com o real aprender das crianças torna-se ainda mais possível. Veja como nos exemplos a seguir.
Para as famílias
A documentação pedagógica para as famílias deve ser clara, auxiliando-as a compreender quais os caminhos que as crianças percorrem para aprender, quais suas conquistas, como interagem com o meio em que estão inseridos, apresentando os processos e não apenas os resultados.
Para os educadores
Já para o educador que a escreve, deve ser uma ferramenta de reflexão, que o ajuda a dialogar sobre seu próprio trabalho e a olhar de forma personalizada para o aprender de cada criança.
Para outros educadores, deve ser um meio de conhecer o processo da criança com o intuito de poder dar continuidade ao seu caminhar.
Para a gestão escolar
Por fim, a documentação pedagógica para a gestão escolar é um meio de olhar para a formação integral, observando como as aprendizagens acontecem no espaço escolar, como estão sendo estabelecidos os contratos pedagógicos e as relações.
Podemos, portanto, considerar que essa ferramenta precisa trazer a personalização dos processos e das relações, sendo no momento de falar de cada criança ou no momento de falar da turma.
Por isso, é importante que sejamos assertivos, claros e objetivos em nossas descrições, evitando qualquer texto ou materiais que sejam genéricos.
Os melhores caminhos para um desenvolvimento completo
Analisando as considerações listadas e discutidas acima, pode-se concluir que a documentação pedagógica é um exercício de escrita e de como somos capazes de construir narrativas.
Sendo assim, esse deve ser um convite para o estudo, reflexão e o diálogo sobre nossa prática e o aprender de nossas crianças, nos chamando a cada dia buscar caminhos cada vez mais assertivos para o pleno desenvolvimento dos estudantes.
Nesse contexto, contar com uma consultoria pedagógica especializada é fundamental para garantir a qualidade dos processos e manter a prática de registros e documentação pedagógica.
Por isso, a SM Educação apoia gestores, coordenadores, docentes, pais e alunos a todo momento com temas essenciais para as atividades escolares, por meio de uma plataforma de conteúdos completos e exclusivos. Acesse e aproveite!
A coleção Aprender Juntos já é um sucesso no Objeto 1 do PNLD 2023 – Anos Iniciais. Agora, na nova fase, o Objeto 2, contamos com mais obras da SM Educação que vão elevar o nível no Ensino Fundamental: Aprender Juntos – Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem.
Com esta coleção, os educadores e alunos têm acesso a atividades práticas pensadas para, além de aprofundar os conhecimentos obtidos durante as aulas, exercer o protagonismo do aluno a partir de desafios construtivos, interdisciplinares e que estimulam o entendimento dos conteúdos.
Dessa forma, é possível oportunizar uma aprendizagem significativa logo nos primeiros anos da educação. Acompanhe este artigo e entenda como!
Como funciona o Objeto 2 do PNLD 2023?
As obras do Objeto 2 do PNLD 2023 são os chamados “Livros e Manuais de Práticas e Acompanhamento de Aprendizagem”. Apesar de serem materiais independentes, têm um importante papel de servir de complemento às obras didáticas do Objeto 1.
Os manuais, que são a versão do(a) educador(a), contêm as práticas e as maneiras de avaliar e acompanhar o progresso obtido com os estudantes. O livro, que é a versão do(a) aluno(a), possui as atividades que serão realizadas em sala, seja em grupo, seja de maneira individual.
É imprescindível, no entanto, que essas atividades sejam contextualizadas e que estimulem o pensamento lógico, crítico, a criatividade e o senso de protagonismo aos alunos.
Além disso, no Objeto 2, em 2023, cada obra de práticas e acompanhamento da aprendizagem poderá ser escolhida sob uma das seguintes categorias: categoria 1, como obra por área, ou na categoria 2, como obra por componente ou especialidade.
Na categoria 1, serão consideradas obras de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas. Já na categoria 2, o professor pode escolher Arte, Geografia e História.
Os melhores livros e manuais de Práticas e Acompanhamento de Aprendizagem
Após essa breve introdução sobre o Objeto 2 do PNLD 2023, você já se sente preparado(a) para avaliar os livros e manuais de Práticas e Acompanhamento de Aprendizagem ideais para essa fase do Programa? São muitos pontos de atenção para se levar em consideração antes de fazer a escolha perfeita.
Para apoiar você e a sua escola nesse processo, a SM Educação trouxe a melhor solução: Aprender Juntos, a coleção que foi sucesso no Objeto 1 e continua sendo a opção ideal para quem busca uma aprendizagem lúdica e contínua.
Respeitando a progressão das habilidades de cada componente, a coleção completa está alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e apoia professores e alunos nos Anos Iniciais. Veja mais a seguir:
Aprender Juntos Matemática – Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem
É indispensável contar com um material que apoia e colabora para as aprendizagens dos estudantes por meio de atividades contextualizadas e variadas. E no Objeto 2 do PNLD 2023, isso é possível e mais simples do que você imagina!
A coleção Aprender Juntos Matemática – Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem é uma ferramenta que oportuniza um repertório de atividades que visam colaborar para a prática e a revisão dos conhecimentos desenvolvidos durante as aulas.
Nesse sentido, o material da SM Educação apoia o trabalho do professor, com atividades avaliativas, relatórios para análises, além de planos de aula que facilitam a personalização das ações de acordo com as necessidades de cada turma.
Aprender Juntos Ciências – Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem
O livro de Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem de Ciências é uma solução educativa que apoia a construção do planejamento das aulas e atividades que oportunizam aos estudantes a sistematização dos saberes aprendidos e a aplicabilidade em situações contextualizadas e reflexivas.
Dentre seus pontos de destaque, está um material de apoio para o planejamento dos professores, com planos de desenvolvimento anuais, planos de aula e orientações didáticas que podem auxiliar no atendimento das necessidades de cada realidade.
Além disso, a coleção para o Objeto 2 oferece seis sugestões de atividades “mão na massa” por volume para os alunos colocarem em prática suas habilidades, com destaque para exercícios que envolvem pensamento computacional e atividades de sistematização.
Aprender Juntos Geografia e História – Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem
Trazendo uma série de atividades variadas que permitem ao estudante exercitar o diálogo por meio de textos, imagens e discussões propostas, o livro de Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem – Geografia e História incentiva a interação com os objetos do conhecimento e o desenvolvimento das habilidades e competências desejadas, de modo progressivo e significativo.
Seu material auxilia os educadores na organização de seus planejamentos e nas ações de apoio aos estudantes, com plano de desenvolvimento anual, planos de aula e orientações didáticas.
As práticas de consolidação, por sua vez, estão divididas em 12 temas que trarão momentos para a sistematização do que foi aprendido em História e Geografia, com foco especial nos níveis de aprendizagem “Lembrar, compreender e aplicar”.
Aprender Juntos Arte – Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem
Aprender Juntos Arte – Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem traz atividades variadas que trabalham todas as linguagens artísticas. Para tornar o componente curricular muito mais abrangente, o livro trabalha com a interdisciplinaridade e mobilização de competências gerais e específicas.
Para um aprendizado ainda mais profundo, os conteúdos já trabalhados são revisitados agora com um novo olhar sobre a arte.
Assim como outras coleções Aprender Juntos já apresentadas aqui, a obra para o Objeto 2 tem, como destaque, material que dá suporte ao planejamento dos professores, com: plano de desenvolvimento, quadro de competências e habilidades da BNCC, planos de aulas e SD, e orientações didáticas.
Aprender Juntos Geografia – Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem
O livro de Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem – Geografia, da coleção Aprender Juntos, é uma ferramenta poderosa que auxiliará na progressão da aprendizagem dos estudantes, com atividade e desafios que vão aprofundar os conhecimentos geográficos.
Com foco na investigação científica, observação, pesquisa, reflexão e criação, a obra possibilita aplicar, no cotidiano, os conhecimentos obtidos, a partir de uma variedade de práticas de diferentes dificuldades, que vão oportunizar a progressão da aprendizagem.
O livro de práticas do componente curricular Geografia traz também atividades de revisão focadas nos diferentes níveis de desenvolvimento: lembrar, compreender e aplicar, hábito que pode beneficiar toda a vida estudantil.
Aprender Juntos História – Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem
No componente curricular História, o livro de Práticas e Acompanhamento da Aprendizagem traz a contextualização do que é visto nas aulas enquanto estimula o aluno a compreender seu papel como sujeito histórico. Para isso, estimula o pensamento crítico do estudante, em um panorama maior.
Como um de seus grandes diferenciais, a coleção Aprender Juntos traz o pensamento computacional para as atividades.
Além da análise do passado, os estudantes são convidados a relacionar o conteúdo com o presente e com a própria história, contribuindo, assim, para a formação de cidadãos conscientes. O livro de práticas de História para o Objeto 2 também oportuniza que os alunos possam analisar, avaliar e criar soluções para as discussões apresentadas.
Para definir quais obras serão adotadas por escolas públicas de todo o Brasil nos Anos Iniciais, o sistema de educação básica brasileiro segue o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Neste cenário, cabe às instituições de ensino encontrarem as melhores soluções educacionais para enriquecer os processos de ensino e aprendizagem.
O PNLD 2023 destina-se aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Ele é composto por quatro objetos que oferecem diferentes propostas de recursos didáticos a professores e estudantes:
No momento, você selecionará obras didáticas que pertencem ao objeto 1. Este objeto está dividido em duas categorias: obras por área do conhecimento e obras por componente ou especialidade.
A SM Educação entende a importância de contar com materiais completos neste cenário, atendendo às especificações das categorias mencionadas e criando uma uniformização dos livros didáticos adotados.
Por isso, já contamos com 100% de aprovação no PNLD 2023, com coleções que oferecem às escolas públicas um grande diferencial na performance dos professores e no resultado de aprendizagem dos estudantes.
Na categoria por área, consideramos as obras de Língua Portuguesa, Arte e Educação Física, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas. Já na categoria por componente ou especialidade, olhamos para as obras de Arte, Educação Física, Geografia, História e projetos integradores.
Mas, quais requisitos considerar na escolha de um livro didático nos Anos Iniciais? Nesse processo, existem algumas observações indispensáveis para oferecer recursos que ajudem a desenvolver e potencializar os sentidos do educador e das crianças.
Tudo isso e mais um pouco você encontra na coleção Aprender Juntos, a melhor escolha para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais.
Nos Anos Iniciais, o que era bom ficou ainda melhor com Aprender Juntos
Com 100% de aprovação no PNLD 2023 – Anos Iniciais, Aprender Juntos é a coleção completa para a sua escola.
Ainda mais conectivo, lúdico, dinâmico e explorador, o material propõe situações de aprendizagem que garantem a formação integral do aluno, respeitando a progressão das habilidades em todos os componentes curriculares indicados no Objeto 1.
Além disso, a coleção Aprender Juntos foi cuidadosamente pensada para auxiliar o trabalho dos professores no Ensino Fundamental 1, oferecendo o melhor caminho para alcançarem os objetivos almejados por meio de ferramentas para uma avaliação diagnóstica eficiente.
Nesse artigo, apresentaremos as coleções que podem apoiar você a continuar estruturando e instrumentalizando o desenvolvimento da educação integral, além de oferecer o acesso gratuito de cada livro didático.
Conheça conteúdos completos e mobilizadores para uma aprendizagem significativa nos Anos Iniciais e entenda por que quem conhece Aprender Juntos não troca.
Conheça a coleção completa para Ensino Fundamental Anos Iniciais
A coleção Aprender Juntos – Língua Portuguesa desenvolve competências e habilidades previstas na Base Nacional Curricular Comum (BNCC) de forma lúdica e interativa, despertando no aluno valores como solidariedade e responsabilidade.
Pensada para facilitar o trabalho docente, a coleção vem com indicação dos Componentes da Alfabetização que estão sendo desenvolvidos em sala. Com temas e conteúdos mobilizadores, você vai entender porque quem conhece não troca! Acesse a página e confira.
A coleção Aprender Juntos – Matemática foi desenvolvida com conteúdos e atividades que incentivam o aluno a relacionar os conhecimentos adquiridos em sala de aula com a sua vivência, tornando o ensino mais significativo e real.
Além disso, a coleção vem com a unidade temática de Probabilidade e Estatística reforçada e conta com recursos dinâmicos para um aprendizado mais interativo. Acesse a página e conheça!
Conheça Aprender Juntos – Ciências, a coleção completa para levar aos Anos Iniciais um letramento científico aliado ao respeito à diversidade cultural e aos valores éticos e democráticos.
As obras buscam gerar mais engajamento integrando os saberes de maneira contextualizada e se valendo de recursos digitais mais dinâmicos e conectados à realidade do aluno. Clique aqui para saber mais!
A coleção Aprender Juntos – Geografia e História foi pensada para auxiliar o seu trabalho!
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A coleção traz a qualidade SM Educação proporcionando um aprendizado de arte que coloca o aluno como protagonista e estimula sua criatividade.
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Os pensamentos geográfico e social são os destaques da SM Educação na coleção Aprender Juntos: Geografia, que estimula os alunos a conectarem os conhecimentos com o cotidiano.
A ideia é que os alunos entrem em contato com atividades e imagens que trazem uma perspectiva da diversidade de paisagens e de indivíduos, fenômenos socioeconômicos e questões ambientais, desenvolvendo também a alfabetização cartográfica. Clique para conferir!
Na Coleção Aprender Juntos – História, a atitude historiadora é estimulada pela análise de fontes históricas e pesquisa sobre a própria família, a comunidade e o país, valorizando a identidade de cada estudante e desenvolvendo habilidades socioemocionais.
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Se o seu objetivo é oferecer aprendizagens ativas por meio de projetos contemporâneos e que colocam o aluno no centro de aprendizagem, ‘Aprendendo com Projetos’ é a melhor escolha!
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Por fim, vale lembrar que todas as obras do Objeto 1 já estão disponíveis para conferência no nosso site oficial do PNLD, onde você também encontra mais informações sobre o programa, sobre a editora e sobre os outros objetos para os Anos Iniciais.
No último programa, foram 7 milhões de exemplares escolhidos e 19 mil escolas adotando as coleções da SM Educação. Quem conhece, escolhe!
Nossas obras são pensadas para apoiar e enriquecer o trabalho docente, visando uma educação do futuro, com protagonismo estudantil, aprendizagem por projetos e um ensino mais interativo, lúdico e real.
Promova a aprendizagem contínua e a formação integral com Aprender Juntos!
Livro didático: um aliado poderoso
O livro didático é uma ferramenta poderosa e essencial para a educação integral dos alunos, em especial nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Essa força pode ser ainda mais potencializada com a implantação de uma coleção de livros didáticos.
A partir de uma coleção, o(a) professor(a) irá guiar os estudantes em uma jornada elaborada exatamente para o ano escolar em questão, seguindo os parâmetros estabelecidos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de forma integrada.
Segundo o Fundo Nacional da Educação (FNDE), aproximadamente 150 milhões de livros didáticos circulam pelas escolas brasileiras para cerca de 40 milhões de estudantes anualmente. Na maioria dos casos, o único material utilizado pelos educadores para o processo de aprendizagem. Portanto, as obras didáticas devem ser um grande ponto de atenção nas instituições de ensino.
Aliado poderoso dos docentes e dos alunos, o livro didático é um verdadeiro guia para práticas pedagógicas, facilitando o planejamento de aula, norteando o processo de ensino e otimizando o tempo na sala de aula, principalmente quando se trata de uma coleção de livros.
Por isso, neste PNLD 2023 – Anos Iniciais, a escola deve ficar atenta à qualidade e procedência das obras adquiridas, pois esta é uma escolha que impacta todo o processo de aprendizagem e, consequentemente, a reputação de uma instituição de ensino.
A importância de uma coleção de livros
A adoção de uma coleção de livros didáticos completa é fundamental para que o ensino seja integrado, garantindo a máxima qualidade.
Isso porque, com a uniformização dos livros didáticos de todas as áreas do conhecimento e componentes curriculares em uma única coleção, a escola tem um grande diferencial na performance dos professores e no resultado de aprendizagem dos estudantes.
Separamos abaixo as principais vantagens de se trabalhar com uma única coleção de livros em todos os componentes para cada um dos agentes de uma instituição de ensino. Confira:
Vantagens para o(a) professor(a)
Para um(a) professor(a) dos anos iniciais, um material integrado é essencial. O olhar panorâmico para todos os componentes curriculares é essencial para uma aprendizagem muito mais organizada e de maneira sólida.
Por isso, com uma coleção de livros completa, os professores contam com o benefício de ajustar seu trabalho com a tranquilidade de que todos os componentes da série na qual atua seguem uma mesma estrutura lógica. Isso resulta em:
Vantagens para o aluno
Para os alunos, a coleção de livros traz uma ideia de complemento entre os componentes curriculares e, especialmente no caso dos anos iniciais, período crucial do ensino, uma melhor estruturação do que é aprendido. Isso é o que vai solidificar o ensino para os anos seguintes. Isso resulta em:
Vantagens para a escola/gestão escolar
Para a gestão escolar, o uso de coleções completas entre as séries dos anos iniciais criam um panorama aprimorado de como é estruturado o processo de aprendizagem. Isso facilita o acompanhamento do desempenho tanto dos professores quanto dos alunos. Isso resulta em:
Uma coleção de livros didáticos completa é essencial para um ensino integral. E para garantir que essa coleção tenha a qualidade que sua escola merece, a melhor escolha é a coleção Aprender Juntos. A coleção da SM Educação acaba de ser 100% aprovada no PNLD 2023. Confira!
Aprender Juntos: a coleção completa para a sua escola
Conheça Aprender Juntos e tenha em mãos a melhor solução didática do PNLD 2023 – Anos Iniciais. Além de promover um aprendizado profundo dos componentes curriculares, trabalha as competências socioemocionais e o protagonismo dos alunos.
Quem conhece a coleção Aprender Juntos, não troca!
O que são competências socioemocionais?
Vivemos em um mundo plural, conectado e com muitas informações. Isso por si só exige de nós algumas competências como:
- Saber lidar com essa pluralidade
- Construir a própria identidade percebendo-se parte do mundo
- Lidar com as emoções
- Desenvolver um olhar para o coletivo
- Saber conviver
- Trabalhar em equipe e partilhar
- Lidar com conflitos
- Pensar no outro e para o outro.
Para garantir a formação integral de nossas crianças e jovens é preciso oportunizar o desenvolvimento dessas competências socioemocionais, que são a capacidade das crianças e adolescentes de saberem lidar melhor com as próprias emoções, com situações conflituosas e em terem uma melhor relação com o próximo. Esse desenvolvimento é realizado por meio dos saberes atitudinais, tanto no ambiente familiar como escolar.
O desenvolvimento na prática
Na escola, este trabalho começa pela organização de espaços de aprendizagem, que devem favorecer as experiências, a integração e a partilha. É importante deixar de colocar as crianças enfileiradas em uma posição em que fica claro o papel passivo de “receber” e não de “fazer”.
Então, passamos a organizar espaços variados de aprendizagem, como grupos, pares e estações de rotação. Assim, possibilitamos estas interações e quebramos os estereótipos da sala, o que contribui para o estímulo das competências socioemocionais.
Quando convidamos os alunos a variar as equipes de trabalho, estamos permitindo que eles tenham contato com novos pontos de vista, novos saberes e que possam aprender uns com os outros.
A palavra “nós” deve fazer parte do vocabulário da sala de aula. Logo, é fundamental que o professor procure sempre dizê-la, incluindo-se nas interações e buscando este novo olhar para suas práticas como mediador no processo de aprendizagem.
Precisamos que nossas crianças e jovens observem o mundo com olhos mais generosos, abertos a múltiplas possibilidades e que saibam criar soluções para preservar o meio em que vivemos e a integridade do outro.
Esta aprendizagem ocorre não apenas com atividades específicas, mas também quando a escola se torna um espaço de diálogo e reflexão, utilizando as metodologias ativas e oportunizando a participação real dos estudantes.
Assim, eles não mais repetirão conceitos, mas desenvolverão habilidades e, consequentemente, competências que lhes permitirão viver e conviver neste novo mundo que se desenha de um modo muito mais responsável, ético e colaborativo.
Estratégias que favorecem o trabalho com as competências socioemocionais
A escolha das estratégias deve sempre favorecer o desenvolvimento das habilidades previstas. É imprescindível que não se organize o planejamento a partir das estratégias, mas sim, pelas habilidades.
Devemos começar definindo o que desejamos que o estudante aprenda, qual a função desta aprendizagem e quais os caminhos a serem percorridos para que aconteça de modo real e significativo.
Outro ponto é lembrar que competências socioemocionais são desenvolvidas ao longo de um processo e que a gradativa ampliação das habilidades tornará possível este desenvolvimento.
Sendo assim, vamos começar por onde desejamos chegar com este trabalho para depois listarmos estratégias variadas que serão escolhidas de acordo com o processo de aprendizagem em que se encontra cada turma.
As competências socioemocionais estão presentes na descrição das dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), nos convidando a pensar nos saberes atitudinais presentes no aprender.
O uso de diferentes mídias no processo
– Literatura
Boas histórias nos ajudam a entender quem somos, o mundo em que vivemos, nossas emoções, a nos colocarmos no lugar do outro, a conhecer outros pontos de vista. Por isso, a literatura é uma excelente ferramenta para trabalharmos as competências socioemocionais.
São muitos os títulos que temos à nossa disposição no mercado. Mas temos algumas dicas de como escolher o livro e como utilizá-lo de modo a atingir nossos objetivos.
Para conferir, acesse a seguir o material com todas as orientações para saber como aproveitar esse recurso a favor de aulas mais conectadas.
– Filmes
Como as boas histórias dos livros, os filmes também podem ser ferramentas positivas para nos ajudar a discutir as competências socioemocionais, desde que sua exibição esteja alinhada com a intencionalidade pedagógica da ação que visa ao desenvolvimento da habilidade proposta.
Não use o filme como apenas um atrativo. Não trabalhe somente o tema. Discuta as possibilidades de reflexão, contextualize com a realidade, amplie as discussões além da história e permita que as crianças falem sobre as relações que fizeram.
– Jogos
Os jogos são um ótimo atrativo para todas as idades. O desafio, as estratégias e a conquista são ações que mobilizam as pessoas.
O uso dos jogos em sala de aula é uma estratégia muito eficaz para o desenvolvimento das competências esperadas para o século XXI e pela BNCC: saber lidar com desafios, propor soluções para as situações-problema, trabalhar com metas, trabalhar em equipe, lidar com obstáculos e conflitos, argumentar, criar estratégias, ter maior interatividade, usar linguagem tecnológica.
Em qualquer idade, os jogos ajudam a refletir sobre o fazer, organizar e desorganizar, construir e reconstruir, crescer nos aspectos culturais e sociais como parte essencial de uma sociedade.
Outras atividades que mudam as atitudes diárias
As competências socioemocionais serão desenvolvidas quando vividas, interiorizadas e fizerem parte da rotina diária das crianças e jovens. Implantar pequenas ações no dia a dia escolar fará a diferença no desenvolvimento de sua turma.
– Organização da sala:
Varie a organização da sala, oportunizando o relacionamento de todos. Faça atividades em duplas, pequenos grupos, círculo para plenária. Oriente os alunos a mudarem de dupla, grupo e a se sentarem em lugares variados.
Conhecer pontos de vista diversos e trabalhar com pessoas diferentes nos ajudam a crescer e a olhar o mundo de modo plural.
– Quadro de combinados:
Elabore com a turma o quadro de combinados. Não traga pronto ou vá sugerindo. Peça que as crianças e jovens definam os combinados de convivência. Isto faz com que se apropriem destas ações e busquem um melhor caminho para se relacionoar.
– Assembleias:
Determine um dia da semana para reunir a turma e discutirem os problemas ocorridos no período e buscar soluções.
Use esta prática também para quando precisarem tomar decisões coletivas. É importante que exercitem a cidadania, o olhar coletivo e a empatia.
– Diário de bordo das emoções:
Incentive as crianças e jovens a escreverem diários, registrando os fatos que vivenciam, as emoções, procurando olhar para si e refletindo quanto a buscar caminhos para seu próprio desenvolvimento.
– Diálogo e reflexão:
Faça do diálogo e da reflexão práticas em seu dia a dia em todos os estudos promovidos. Isso faz com que as crianças e os jovens se habituem a dialogar, analisar as situações e possibilidades e tomar decisões. Use as metodologias ativas em sua prática.
– Painel de notícias:
Crie em sua sala um painel para as notícias do cotidiano. Você e sua turma devem trazer notícias que aconteceram no dia ou na semana para serem lidas e discutidas.
- Por exemplo: uma família de refugiados foi resgatada por outra. Uma pessoa ofendeu a outra, sem motivos, no trânsito.
De acordo com a faixa etária de sua turma, traga notícias que possibilitem aos alunos argumentar sobre os comportamentos descritos, tanto positivos, quanto negativos, e dar soluções quando necessário.
O início da comunicação
No processo de alfabetização e letramento que ocorre na escola, além do aprendizado por livros didáticos, as crianças devem experimentar cenas de comunicação, ou seja, situações nas quais seja possível refletir a leitura, a escrita e a fala em um contexto.
Isso porque, desde as nossas primeiras experiências sociais, passamos a vivenciar situações de comunicação. As expressões faciais, o tom da voz, os sons do ambiente, as falas, tudo chega até nós e nos faz compreender que a comunicação é o meio para expressar sentimentos e desejos.
Começamos esse processo imitando o outro em seus gestos e sons para ganhar o colo, a comida, parar a dor. No decorrer dos anos, continuamos a ler as pessoas e o mundo, ampliando as formas de nos comunicarmos.
Aprendemos as primeiras palavras, ampliamos os gestos, brincamos de imitar os adultos, começamos a ouvir histórias e descobrimos outras formas de comunicação: os desenhos, as letras, os nomes nas embalagens.
Por isso, nos anos iniciais da educação, a alfabetização e letramento deve seguir esse mesmo preceito, ou seja, precisa de cenas de comunicação que levem a criança a entender o processo por meio de contextualização e prática.
Estratégias de alfabetização e letramento
É importante que as estratégias que adotamos possam garantir que a criança analise a cena comunicativa, a função da ferramenta escolhida, pense suas escolhas e avalie os resultados. Por isso, é interessante que, durante o período de alfabetização e letramento, todas as atividades sejam contextualizadas e, os resultados, sempre discutidos com os alunos. Exercícios apenas de memorização e repetição não garantem um processo completo às crianças.
Outro ponto de destaque é ajudar as crianças a analisarem suas produções, não encarando nada como erro, mas como um processo que faz parte do aprendizado. As hipóteses das crianças são ricas; lê-las atentamente é construir caminhos assertivos para garantir a aprendizagem de todos e todas.
Assim como nos ensinou Paulo Freire, alfabetizar é muito mais do que apenas ler e escrever; é ler o mundo.
Tendo isso em vista, separamos 9 atividades que aplicam todos esses conceitos para otimizar a alfabetização e o letramento das crianças em sala de aula.
Sugestões de atividades
Atividade 1: Pare!
Para que serve a atividade:
Esta é uma variação do jogo do STOP! A atividade auxilia as crianças a perceberem a organização das letras do alfabeto, associar a sonoridade com a escrita, analisar a estrutura das palavras e apresentar hipóteses de escrita.
Coloque as letras do alfabeto em um saquinho e peça que uma criança sorteie a letra da rodada. Após o sorteio, dê um sinal para que todos comecem a escrever as palavras que completem a ficha com nomes que iniciem com a letra sorteada.
Quem acabar de escrever suas palavras grita PARE! Não é preciso marcar o tempo ou só valer quem terminar primeiro para não desestimular quem está em processo de alfabetização.
Faça uma tabela maior na lousa ou em um painel e vá escrevendo as palavras que as crianças forem ditando ou peça que elas venham escrever. O objetivo aqui é fazer com que pensem a escrita.
Caso sua turma já esteja em um nível mais avançado de alfabetização, inclua o tempo e a disputa de pontos.
Atividade 2: Que sílaba está faltando?
Para que serve a atividade:
Esta atividade auxilia as crianças a compreenderem a composição das palavras e função das sílabas.
Convide os alunos a pensarem nas palavras que podem formar com as sílabas sugeridas. Esta atividade pode ser feita em duplas ou individualmente.
Outra variação é formar duplas e dar uma cartela em branco para cada par, solicitando que coloquem as palavras para serem completadas. Quando preencherem as cartelas, as duplas devem trocá-las com outras duplas.
Ao final de cada etapa, discuta os resultados. Não coloque apenas o certo, comente com as crianças as hipóteses e os erros para que reflitam sobre o processo de escrita.
Atividade 3: Uma mensagem para meu amigo
Para que serve a atividade:
Esta atividade auxilia as crianças a compreenderem a função social da escrita, criar hipóteses de escrita e compreender a estrutura do gênero bilhete.
Sugestão de atividade:
Convide a turma a criar uma árvore de boas mensagens. Primeiro, peça que cada aluno escolha um amigo ao qual escreverá um bilhete com uma mensagem positiva.
Quando forem terminando, leia com cada um a mensagem e discuta a escrita. Após isso, pendurem na árvore os bilhetes.
Reúna os alunos em um espaço aberto da escola, coloque a árvore no meio da roda e convide, um a um, a buscar seu bilhete e ler para os amigos.
Atividade 4: Jogo de forca
Para que serve a atividade:
Esta atividade auxilia as crianças a pensarem na estrutura da escrita da palavra.
Sugestão de atividade:
Reúna os alunos em pequenos grupos para que possam ter oportunidades de jogar mais vezes. Entregue folhas de papel com o desenho de forcas. Oriente-os para sortearem a ordem das jogadas. O primeiro a jogar pensa em uma palavra, desenha o número de letras correspondentes e dispõe, ao lado, todas as letras do alfabeto. Os demais devem adivinhar as letras até formar a palavra. Cada letra sugerida vai sendo riscada da lista de letras. Quando ela estiver na palavra, será escrita na lista; quando não estiver, será desenhada, na forca, uma parte do corpo. O objetivo é que alguém acerte a palavra completa. Quem acertar marca ponto no placar. Todos sugerem palavras. Faça quantas rodadas desejar, de acordo com o número de alunos de sua turma.
Passe pelos grupos e converse sobre a escrita das palavras. Faça apontamentos para que possam refletir e corrigir possíveis erros.
Atividade 5: Lá vai a barquinha carregadinha de…
Para que serve a atividade:
Esta atividade auxilia as crianças a pensarem na estrutura da escrita da palavra.
Sugestão de atividade:
Divida a turma em pequenos grupos. Cada um recebe uma folha de papel e um lápis. Um dos participantes deverá falar uma letra (ou sílaba) e os demais escrevem as palavras. Ex.: frutas iniciadas com M – maçã, morango, melão etc.
Quem escolheu a letra ou sílaba fala para os demais para saber a resposta. Por exemplo: “Lá vai a barquinha carregadinha de frutas que começam com L”. Cada um dá sua resposta de acordo com o que foi pedido, mostrando o que escreveu. Por exemplo: laranja.
Passe pelos grupos e converse sobre a escrita das palavras. Faça apontamentos para que possam refletir e corrigir possíveis erros.
Atividade 6: Quem conta um conto, aumenta um ponto
Para que serve a atividade:
Esta atividade auxilia as crianças a planejarem o texto e compreenderem a função social da escrita.
Sugestão de atividade:
Reúna os alunos em pequenos grupos e os convide a criarem novos finais para as histórias conhecidas.
Para esta atividade recorte as tiras abaixo, pegue folhas de sulfite ou caderno e lápis.
Entregue as plaquinhas para que continuem as histórias de maneira diferente daquela conhecida. Oriente-os a planejarem os textos: listarem suas ideias, organizarem a ordem, escreverem o texto, lerem e avaliarem suas produções antes da entrega.
Você pode dar a mesma plaquinha para todos os grupos para que, ao final, leiam suas histórias e comparem os finais. Ou pode dar placas diferentes e, ao final, eles leem as histórias para os colegas.
Atividade 7: Acróstico
Para que serve a atividade:
Esta atividade auxilia na compreensão da escrita, nas hipóteses de escrita e na organização deste tipo de poesia.
Sugestão de atividade:
Explique para a turma que um acróstico é poesia em que as primeiras letras (às vezes, as do meio ou do fim) de cada verso formam, em sentido vertical, um ou mais nomes ou um conceito, máxima etc.
Mostre exemplos:
Convide os alunos a escreverem seus nomes, de pessoas da família e amigos. Sugira que, para montarem o acróstico de cada um, devem pensar nas características da pessoa.
Circule pela turma para auxiliar na escrita. Faça intervenções para que pensem na lógica da palavra e no que desejam representar.
Monte uma exposição com os acrósticos para que toda a comunidade escolar possa ver.
Atividade 8: Qual a legenda?
Para que serve a atividade:
Esta atividade auxilia na leitura e interpretação de imagens e elaboração de uma descrição do texto lido.
Sugestão de atividade:
Reúna os alunos e pergunte se sabem o que é uma legenda. Incentive-os a falarem suas hipóteses. Explique que as legendas são os textos que acompanham uma imagem, conferindo-lhe um significado ou esclarecimento. Mostre exemplos de fotos e suas legendas.
Na sequência, divida-os em duplas e entregue imagens para que pensem as legendas que as acompanham. Circule entre as duplas e as ajude a pensar na imagem, na estrutura da escrita e a chegarem a um acordo.
Ao final, compartilhem os resultados e abra uma roda de conversa para que todos mostrem seus resultados e comparem as legendas. Fale sobre as diferenças ou semelhanças de percepções de cada dupla ao escrever as legendas.
Atividade 9: Organizando os painéis
Para que serve a atividade:
Esta atividade ajuda a criança a selecionar e distinguir as letras do alfabeto de outros sinais gráficos.
Sugestão de atividade:
Para esta atividade, faça três cartazes: letras, placas, sinais matemáticos e números. Selecione letras, sinais matemáticos e placas e monte cartões. Veja os exemplos:
Espalhe os cartões pela sala e cole os cartazes na lousa. Organize os alunos em um círculo ao redor dos cartões. Chame uma criança por vez e convide-a a escolher um cartão e a colar no cartaz correspondente.
Vá conversando com as crianças sobre suas escolhas, fazendo perguntas e intervenções com a montagem dos painéis.
Quando crianças, brincávamos na rua e aprendíamos que não deveríamos falar com estranhos e nem passar informações pessoais a desconhecidos. Que, ao brincarmos, deveríamos prestar atenção no movimento da rua, evitar brincadeiras em que pudéssemos nos machucar e muito mais.
Pois bem, os tempos são outros. Hoje, vivemos no mundo virtual e no mundo real. As crianças não brincam mais com tanta frequência na rua, mas estão conectadas o tempo todo e precisam fazer o uso consciente da internet.
Neste cenário desafiador, cabe ao educador, com o auxílio dos pais e responsáveis, ajudar seus estudantes a aprender a se relacionar e a buscar informações seguras nesse espaço, assim como os ensinamos para conviver no espaço físico.
Pensando nisso, a SM Educação listou alguns pontos de destaque para auxiliar nesta tarefa com os alunos de diferentes etapas. Acompanhe o conteúdo e entenda como colocar em prática.
Protegendo os alunos dos perigos virtuais
Antes de mais nada, caminhar pelo ciberespaço requer cuidados. É necessário entender por onde estamos indo, se o site em que estamos navegando é seguro e se as informações dispostas naquele ambiente são confiáveis.
Para isso, o espaço virtual oferece uma grande vantagem em relação ao real. Hoje, temos formas de detectar os melhores conteúdos e quem os disponibilizou, o que é fundamental, já que as pessoas podem se esconder por trás de cenários e representações.
Assim como sempre nos disseram para não confiarmos em estranhos na rua, essa orientação vale também para o uso consciente da internet.
Portanto, converse com os alunos sobre o que é a internet, o que lá encontramos, o que podemos fazer, o que precisamos evitar e, o primeiro ponto antes de qualquer ação, quais são nossas responsabilidades sobre o que consumimos.
Nessa fase, apresente este mundo para as crianças e jovens, da mesma forma que fazemos no mundo físico. É muito importante que eles se sintam seguros em nos contar tudo e não mentir sobre suas atividades na rede.
Para o uso consciente da internet, selecione bons conteúdos
A internet é um mar de informações e conteúdos, dos úteis aos com menor utilidade, verdadeiros e falsos, produzidos por muitas pessoas, nem sempre qualificadas.
Por isso, é necessário alertar os alunos, orientando-os a olhar a fonte que produz determinada informação e quem é o autor, bem como cuidar para não acessarem vídeos e imagens impróprias ou desafios propostos para apenas ganhar visualizações, mas que podem levar a consequências graves.
Neste item, não apenas converse, faça com eles a seleção dos conteúdos e vá mostrando os pontos positivos e negativos de cada um.
Confira alguns passos para aderir às tendências educacionais digitais da melhor forma, fazendo o uso consciente da internet:
- Conheça o universo do aluno, busque assistir aos vídeos e entender as ferramentas digitais e os conteúdos a que os seus alunos têm acesso. Neste caso, não confie apenas na descrição.
- Verifique o conteúdo e se não há propagandas de produtos. Tente identificar e entender o tipo de material que os youtubers e influenciadores favoritos deles estão produzindo.
- Para o uso consciente da internet, crie uma playlist dos conteúdos que considere mais adequados para os alunos. Aqui, vale escolher junto com os estudantes para que eles entendam os critérios de seleção.
- Antes de sugerir uma atividade ou uma nova experiência no ambiente digital, valide a faixa etária de jogos e vídeos com os quais os alunos possam ter contado.
- Ative restrições de idade. A maioria das plataformas de vídeo oferece alguns limitadores de acesso por idade. Com esse controle, os estudantes só terão acesso aos vídeos ou animações classificadas para a faixa etária deles.
- Em caso de videoaulas, desative a reprodução automática dos conteúdos. Isto impede que vídeos relacionados aos temas já vistos anteriormente sejam apresentados.
Use um bloqueador de vídeos para impedir a visualização de conteúdos aos quais não queira que os alunos tenham acesso, principalmente no YouTube e Vimeo (conteúdo adulto, violência, bullying, agressividade e outros).
Onde encontrar os melhores conteúdos?
Agora que você já sabe a importância de orientar os alunos para o uso consciente da internet e como selecionar conteúdos adequados para o desenvolvimento seguro de suas habilidades, é hora de colocar em prática.
Nesse processo, você pode contar com o apoio de profissionais e materiais essenciais para potencializar cada vez mais o relacionamento entre professores e alunos, aperfeiçoando os métodos de ensino e aprendizagem.
Pensando nisso, selecionamos alguns sites e portais oficiais que podem servir de base para um trabalho pautado pelos melhores conteúdos na organização e preparação de aulas. Afinal, toda dica é bem-vinda!
1. Portal do Professor
O Portal do Professor, lançado em 2008, é um espaço criado pelo Ministério da Educação (MEC) para a troca de experiências entre professores do Ensino Médio e Fundamental.
É um ambiente virtual que oferece materiais em diferentes mídias, como vídeos, animações, simulações, áudios, hipertextos, imagens e experimentos práticos. São materiais previamente selecionados para atender a todos os componentes curriculares e temas relacionados.
2. Educa Rede
O Educa Rede, por sua vez, reúne materiais para educadores, que podem ser aplicados em sala de aula, abordando, principalmente, temas atuais da educação no Brasil. Além disso, traz discussões sobre a utilização da internet como ferramenta de ensino nas escolas.
O site destina-se às escolas públicas brasileiras e outras instituições educativas com conteúdo para professores e estudantes.
3. Portal do Ministério da Educação
Se você está procurando por um site que trata de assuntos como novidades do ensino, decisões políticas e ações técnicas em prol da educação do país, o Portal do Ministério da Educação é uma das melhores opções.
Nesse site oficial do governo, você encontra artigos de assuntos complexos e outros temas fundamentais sobre educação para educadores.
4. Plataforma de conteúdos SM Educação
Para apoiar gestores, coordenadores, docentes, pais e alunos a todo momento, a SM Educação preparou uma plataforma de conteúdos completa, com materiais educativos gratuitos e que trazem temas essenciais para as atividades escolares.
Nesse site, compilamos, constantemente, as melhores ações, elaboradas por especialistas da área, para que toda a comunidade escolar se adapte e encontre novos métodos e soluções educacionais.
Basta acessar, escolher a categoria que melhor se encaixa em seus objetivos e baixar o arquivo para ter acesso gratuito a conteúdos transformadores.