O surgimento da tecnologia e da informatização trouxe várias mudanças para a sociedade. Como parte fundamental dessas inovações, a educação também apresentou grandes transformações, especialmente com os novos métodos de ensino-aprendizagem.
As mudanças causaram impactos positivos, não somente para os alunos mas também para os educadores. Por esse motivo, neste post mostraremos os métodos de ensino mais utilizados e como eles podem influenciar no rendimento dos seus alunos. Acompanhe!
Atualmente, diversas instituições de ensino, tanto no Brasil quanto em outras partes do mundo, estão aderindo a novos métodos de ensino-aprendizagem. Essas metodologias criam maneiras inovadoras de ensinar as crianças das novas gerações.
Os alunos apresentam dificuldades de aprendizado por diversos motivos, entre eles a priorização e o desenvolvimento de competências pensadas para gerações passadas, que não conviviam com a tecnologia.
Escolas que vão além desses padrões, que incentivam a criatividade e valorizam os pensamentos e habilidades diferentes, colaboram para o desenvolvimento de alunos empreendedores e com senso crítico apurado — habilidades importantes para essa nova geração.
Nas últimas décadas, a maneira de ensinar mudou. Confira três métodos de ensino que podem melhorar o desenvolvimento dos alunos:
Com esse método, os alunos aprendem por meio de testes, prototipagens e descobertas. Um bom exemplo da aplicabilidade da experimentação se dá nas aulas de Ciências. Ao realizar experimentos sobre o funcionamento dos geradores de energia, os materiais que conduzem ou isolam a passagem de corrente elétrica, por exemplo, o aluno consegue estabelecer a relação entre a teoria e a prática.
Comparando esse método com o tradicional, percebe-se que ele apresenta mais que a teoria. Afinal, o aluno que não consegue aplicar esses conhecimentos em situações do seu cotidiano não conseguiu desenvolver corretamente todas as habilidades e competências necessárias. A experimentação é um fator importante para permitir a real compreensão e a capacidade de tomar decisões baseadas no conhecimento.
Esse é um dos métodos de ensino-aprendizagem mais eficaz para engajar e incentivar os alunos em sala de aula. O estudante se esforça para encontrar soluções dentro de um contexto — usando tanto a tecnologia, que é inerente aos métodos de ensino atuais, como outros meios.
É muito diferente de decorar e reproduzir. Com esse método, os estudantes precisam buscar conhecimentos por si mesmos, desenvolvendo pensamento crítico e habilidade de resolver problemas. Contudo, os educadores precisam fornecer feedbacks para mostrar quais foram os erros e acertos.
Os jogos são uma paixão de muitas pessoas — não importa a idade. Por isso, é muito interessante usar esse modelo para promover informações e novos conhecimentos. Desenvolver jogos com os alunos, sejam eletrônicos, sejam analógicos, para facilitar a compreensão do funcionamento da lógica e da tecnologia, ou jogos de cartas e tabuleiros, para o ensino da matemática, é muito benéfico.
Os modelos tradicionais de ensino já não são suficientes para as crianças da geração alpha (nascidas a partir de 2010), que são curiosas e lidam com tecnologia e jogos com muita naturalidade. O jogo em si é um objeto do saber.
Jogos educativos proporcionam um ambiente crítico, fazendo com que os alunos se sensibilizem para a construção de novos conhecimentos, além de desenvolverem suas cognições de maneira mais prazerosa.
Uma grande dificuldade dos educadores é escolher os melhores métodos de ensino-aprendizagem. Isso porque os alunos têm formas diferentes de compreender o conteúdo, e o que funciona para um pode não funcionar para o outro.
O ideal é não se limitar a apenas um método, mas manter uma abertura para experimentar novas abordagens e se adequar conforme os resultados em sala de aula. Veja com qual deles os estudantes mostram mais entusiasmo e melhor aprendizado. A partir daí, você poderá definir a opção mais apropriada.
Os novos métodos de ensino-aprendizagem acompanham a atual geração de crianças, que usam a tecnologia como forma de adquirir saberes, são curiosas e aprendem muito mais rápido. Assim, cabe aos educadores e escolas se adequarem para usar esses novos conhecimentos na expansão do desenvolvimento dos alunos.
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