A educação inclusiva é uma prática muito importante para o desenvolvimento de todos e está, aos poucos, sendo cada vez mais adotada nas escolas.
O objetivo é favorecer a diversidade e integrar todos os alunos no mesmo ambiente de aprendizagem, respeitando suas necessidades especiais e evitando separá-los dos demais.
As pessoas são diferentes umas das outras, e essas diferenças devem ser reconhecidas e valorizadas, sem nenhum tipo de preconceito.
Na educação inclusiva, qualquer aluno estuda em uma escola regular, sem precisar frequentar uma instituição especial, caso tenha alguma deficiência, por exemplo.
Se você tem interesse em facilitar a inclusão de diferentes pessoas nas escolas, confira neste conteúdo 5 boas práticas de educação inclusiva.
Muitas vezes, por falta de convivência, alguns alunos podem ter dificuldades para se relacionar com colegas diferentes ou com necessidades especiais.
O professor pode ajudar a turma, estabelecendo regras de comportamento e convivência e incentivando que interajam e se comuniquem com os colegas, tornando a diversidade algo natural no ambiente escolar.
Isso também pode ajudar a evitar bullying e outros conflitos entre os alunos.
É muito importante que os educadores estejam em constante atualização profissional para aprender novas maneiras de ensinar crianças com autismo, por exemplo.
Além disso, esse preparo deve ser contínuo, acompanhando as novas práticas e tecnologias que surgem, para que a escola possa ajudar no desenvolvimento dos alunos especiais com todos os recursos disponíveis.
Uma boa forma de trocar experiências e aprendizados é fazer reuniões entre educadores e coordenadores pedagógicos para definir ações que podem ser interessantes para uma prática pedagógica mais inclusiva.
Um dos objetivos da educação inclusiva é permitir que qualquer aluno possa agir com autonomia e naturalidade. Por isso, a escola precisa fornecer um ambiente acolhedor a esses estudantes.
Para conseguir elaborar planos de objetivos e analisar a evolução de alunos especiais é importante que o educador conheça o histórico de cada um. Isso fica mais fácil com a avaliação de habilidades e competências e, principalmente, por conversas com os pais ou responsáveis.
Essa é uma das práticas mais importantes para permitir uma educação inclusiva na instituição de ensino.
Se o aluno sente que não tem autonomia dentro da escola, ele não vai se sentir à vontade e pode ter dificuldades para participar de atividades com os colegas.
Dessa forma, é importante investir em instalações que sejam acessíveis para todos. Algumas adaptações estão previstas na lei, como acessos, elevadores, banheiros adaptados, entre outras.
No entanto, pode ser preciso realizar algumas mudanças em salas de aula e outros ambientes, para garantir o acesso de todos os alunos.
Dar um exemplo positivo é uma das melhores formas de ensinar alguma lição. Os alunos, muitas vezes, se inspiram no comportamento de pessoas mais velhas, como os professores.
Assim, é muito importante tratar todos os estudantes da mesma maneira, sem privilégios ou favoritismo, mostrando para a turma que a igualdade é o melhor caminho.
A superproteção pode ser mal vista pelos colegas e ainda prejudicar o desenvolvimento da autonomia do aluno.
Sem dúvidas, a educação inclusiva é necessária! No entanto, muitas instituições de ensino ainda estão iniciando essa prática.
Por isso, comece esse processo o quanto antes e ajude a escola a se tornar um exemplo nesse conceito.
Agora que você já conhece algumas boas práticas de educação inclusiva para sua escola, conte com a SM Educação para ajudar você nesse processo.